História da Moda – casamentos e vestidos de noiva – os casamentos desde “o vestido branco e a fotografia” 1900 até hoje – famosos e “contos de fadas”
Branco tem sido aceito como a cor tradicional do vestido de noiva… Vestidos de casamento não foram sempre brancos. O casamento da rainha Vitória com seu primo Albert, em 1840 teve mais influência sobre os casamentos do que qualquer outro. A Rainha Vitoria ao estabelecer esta cor e justificar, criou um parâmetro a ser seguido e tem continuado desde então. No livro Godey’s Lady’s de 1849, esta declaração foi impressa: ” Vitória decidiu, desde a mais tenra idade, que o branco é a cor mais adequada, seja qual for o material. É um símbolo da pureza e da inocência da infância, e o coração puro, ela agora retorna para o escolhido”.
Existe um antigo poema sobre como a cor do vestido de noiva influencia o futuro da nubente:
“Casando de branco, você fez uma boa escolha – Casou-se de cinza, você vai longe. Casando de preto, você vai desistir do casamento – Casando de vermelho, você vai pedir para morrer – Casando de azul, você será sempre verdadeiro – Casando em Pérola, você vai ter uma vida animadíssima – Casando de verde, ficará em reclusão – Casando de amarelo, terá vergonha do companheiro – Casando de marrom, você vai viver fora da cidade – Casando de rosa, o seu espírito vai afundar…
Isso somente prova que qualquer cor era cor para casar – usava-se apenas o “vestido mais bonito e luxuoso” nada mais – mas todos os escritos, viravam mitos – mitos que temos até hoje.
” Com a Revolução Industrial, por volta de 1890 a chegada de lojas de departamentos, quase todas as mulheres puderam realizar seu sonho de se casar em um vestido de casamento novo!!!” O vestido branco foi ganhando popularidade e neste mesmo ano, o “Ladies Home Journal” escreveu que desde tempos imemoráveis o vestido da noiva foi branco – Embora esta afirmação não fosse verdadeira, ela mostra o quão profundamente ele foi aceito como definitivo. Apesar da popularidade, algumas noivas, especialmente as noivas de cidades menores, escolhiam cores ou o preto porque eram mais práticos e poderiam ser usados após o casamento em outros eventos. Como os vestidos de casamento se assemelhava a moda da época, apenas um pouco de alterações eram necessárias para o vestido ser usado normalmente.
Prisioneiras do espartilho em 1900, vestiam branco como sinal de pureza e virgindade. Os vestidos eram práticos e simples, sem saiotes imensos, compridos com ou sem caudas, véus de rendas ou mantilha (de Bruxelas), artesanais, passavam de mãe para filha. A mulher não tinha direito a voto e era totalmente dependente do “senhor seu marido”. Conforme o dito popular: “educada para casar” , sinônimo de servilismo e, na relação a dois, sustentando as funções do casamento, reservada aos cuidados da casa, do marido e filhos. A história da mulher, sua educação, eram baseadas nos anseios do marido, os seus reprimidos. Em 1910, a noiva nem ousa levantar os olhos para o marido… Durante muito tempo, até recentemente, a conservação de muitas famílias, esteve ligada ao papel feminino na sociedade, a dedicação à família, a difusão dos valores e a submissão era um dos meios de perpetuar as tradições religiosas.
A Moda deste período 1900-1910 (peíodo Edwardiano) na Europa e países de influência europeia continuou com o estilo da década de 1890. Para os homens surge o colarinho duro caracterizando o estilo, assim como os chapéus das mulheres amplos e complementando penteados e outras aplicações – flores, penas… A silhueta, busca formas mais alongadas introduzidas pelo costureiros de Paris. O final da década foi marcado pelo abandono ou “afroxamento” do espartilho sempre considerado como uma peça de vestuário indispensável às mulheres elegantes.
Desde 1910, a moda tornou-se mais extravagantes com o avanço desta segunda década, mas houve uma parada brusca com a eclosão da Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Os estilos tornaran-se mais simples e econômicos, e também reflete a mudança do papel das mulheres na sociedade. As bainhas ficando mais curtas, para uma maior mobilidade no trabalho que começou a assumir e surge assim “o booties”, pois o tornozelo precisava ficar tapado… Os modelos ficaram masculinizados para a mulher trabalhadora em contrapartida com o “estilo show” para a diversão.
Coco Chanel foi a força poderosa por trás da mudança na moda feminina, além de ditar mudanças radicais inclusive nos cortes de cabelos, introduziu oficialmente o vestido de noiva curto em 1920. Era um vestido branco de comprimento no joelho. Assim o branco continua como a cor universal do vestido de casamento.
Com a depressão dos anos 30 – que ja delineavam a própria gerra, as noivas que precisavam fazer vestidos para o casamento cuidavam a escolha do tecido, para que ele absorvesse o tingimento, pois assim poderia ser usado posteriormente ao casamento. De um modo geral retiravam os punhos e gola e após tingir de marinho recolocavam, assim mantinham apenas a gola e punhos brancos, uma prática comum naquela época. Durante a Segunda Guerra Mundial, as mulheres consideraram um dever desistir de casamentos tradicionais, isso porque com a ida à guerra, os soldados, após chamados resolviam casar-se imediamtamente, isso significava que as noivas tinham apenas uma ou duas semanas ou mesmo dias antes do casamento. Isto implica no pouco tempo para encontrar um vestido de casamento que fosse perfeito. Se a noiva quisesse muito ter um vestido branco, tinha que pedir emprestado ou alugar para a cerimônia – muitas casas surgiram para este fim. Se a noiva e o noivo fossem ambos militares era muito “bonito” casarem com seus respectivos uniformes. Depois da guerra (39 a 44), a prosperidade, tornou possível para os casamentos o grande sonho inspirado pela era vitoriana para se tornar uma realidade.
Durante os anos 1930 e 40 iniciais, os costureiros de Paris disputavam influências de um manancial de ideias novas em moda, vinda pelo cinema americano. Designers de Paris como Schiaparelli e Lucien Lelong reconheceram o impacto que os filmes tiveram sobre seu trabalho. Lelong disse que “Nós, os costureiros, já não podemos viver sem o cinema, mas o cinema não pode viver sem nós” – na verdade passaram a unir-se.
A década de 1890, Walter Plunkettmangas desenhou para Irene Dunne mangas grandes com ombros largos… Em 1931, no cinema Greta Garbo lança os ombros largos e um chapéu … Universalmente copiado de uma ampla gama de preços, que influenciou como as mulheres usavam chapéus durante o resto da década.” Todo o figurino do filme teve cobertura, não só em revistas de fãs de cinema, mas nas revistas de moda mais influentes, tais como Women’s Wear Daily, Harper’s Bazaar e Vogue.
Vestidos de mangas bufantes de Joan Crawford e Letty Lynton foi copiado até pela Macy’s em 1932 e vendeu mais de 500.000 cópias em todo o país. O filme mais influente de todos foi em 1939 – E O VENTO LEVOU – os vestidos feitos “para Vivien Leigh como Scarlett O’Hara foram os mais amplamente copiados após o da duquesa de Windsor em seu traje de casamento, e a Vogue ” colocou Scarlett O’Hara” em voga com saias para serem usadas sobre usado sobre crinolines, que voltaram à moda pelo menos para vestidos de casamento.
Lana Turner no filme de 1937 passou a representar a “garota Sweater”, pelo aspecto informal para as mulheres jovens contando com seios grandes empurrado para cima e para fora por sutiãs, que continuou a ser influente na década de 1950, e foi sem dúvida o primeiro grande estilo moda jovem.
Varejo de vestuário e acessórios inspirados no vestuário período de Adrian, Plunkett, Travis Banton, Howard Greer, e outros influenciaram o que as mulheres usavam, até em tempos de guerra restrições em tecido parou o fluxo de trajes luxuosos de Hollywood.
De 1945 a 1960 – é uma grande virada para as mulheres… Os maridos voltam da guerra e os Governos “entram em pânico”… O que fazer com eles? As mulheres haviam ocupado “seus” lugares em fábricas, escritórios… enfim, alguem precisava tomar conta das coisas e eles “estavam lá lutando”… Os filmes românticos são encomendados onde as MULHERES ficavam lindas, “femininas” em casa esperando seus maridos para lhes alcançar os chinelos e o drink… tudo girava em torno de deixar as mulheres em salçoes de beleza, buscando e levando as crianças dos colégios e “totalmente dedicadas às suas casas e famílias”… Foi um período fantástico em invensões de eletrodomésticos para que elas se sentissem “evoluidas”…
Neste período, no ano de 1947, Princes Elizabeth, later Her Majesty the Queen, married Prince Philip. Sabiamente, ela rejeitou a renda da herança pesada de costume tantas vezes usado por noivas Royal, e escolheu a lisonjeiro véu de tule branco suave que era metade do comprimento de um trem. Com ele usava uma pequena franja da Rússia estilo tiara sunray e uma única fileira de pérolas.
O vestido de noiva branco de cetim bordado, brilhava com o seu movimento. Ao longo do vestido foram colocadas guirlandas de flores de laranjeira pérola, Syringa, jasmim e rosa branca de York. Ainda linhas de fluxo de espigas de trigo, símbolo de fertilidade, e trabalhou em pérola e diamante.
A onda dos vestidos bonitos na realeza iniciou com a Rainha Vitória e pegou e sua bisneta, Elisabeth, que iniciou a competição pelo vestido mais bonito quando teve seu vestido feito pelo costureiro oficial da corte real inglesa, Norman Hartnell.
Com o fim dos anos de guerra e do racionamento de tecidos, a mulher dos anos 50 se tornou mais feminina e glamourosa, de acordo com a moda lançada pelo “New Look” de Christian Dior, em 1947. Metros e metros de tecido eram gastos para confeccionar um vestido, bem amplo e na altura dos tornozelos.
A cintura era bem marcada e os sapatos eram de saltos altos, além das luvas e outros acessórios luxuosos, como peles e jóias. Essa silhueta extremamente feminina e jovial atravessou a década de 50 e se manteve como base para a maioria das criações desse período.
Elizabeth Taylor, acabou marcando época por seus olhos lilázes, sua atuação nos filmes e muito mais pelos seus casamentos – sendo que muitos foram com o mesmo marudo – dizem que este ano casará novamente, com um moço em torno de 40 anos mais moço – Parabéns e que sejam felizes!!
Jackie e Kennedy, não fazem parte da realeza, mas pode-se dizer que foram a realeza americana. Jacqueline Kennedy, em 53 utilizou em seu primeiro casamento um vestido que deixava os ombros à mostra, desenhado por Anne Lowe, ficou dentro do espírito “New Look”… uma nova tendência de feminilidade.
Devido as restrições de guerra sobre os têxteis terem cessado, o New Look foi a grande vedete, tanto que a foto de Audrey Hepburn à tornou um ícone de época e seu casamento foi amplamente divulgado. Ênfase na cintura e ombro linhas suaves também marcou a influência da Dior no momento.
Nesse clima, embora não parte da realeza, mas muito significativo à uma grande mudança na moda, foi o casamento de Audrey Hepburn e Mel Ferrer (26 de setembro de 1954) – Nascida em Bruxelas, na Bélgica, Audrey era filha de uma baronesa holandesa e um banqueiro inglês. Com seu nome e porte aristocrático, ela foi o símbolo dessa nova moda.
Grace Kelly a Princesa de Mônaco – Demorou pouco para que a jovem Grace se tornasse uma estrela de cinema. Em 1954, um ano depois de brilhar com Clark Gable e Ava Gardner em Mogambo (1953), Grace Kelly ganhou o papel de protagonista no clássico suspense Disque M para Matar, de Alfred Hitchcok. Ainda em 54, novamente sob a direção de Hitchcok, ela deslanchou com outro clássico da telona: Janela Indiscreta.
A carreira meteórica e cheia de sucesso de Grace Kelly foi interrompida de forma espontânea depois que ela conheceu o príncipe Rainier, em 1955, ao ser convidada pelo governo francês para participar do festival de Cannes.
O conto de fadas se concretizou com o casamento dos dois. Rainier finalmente encontrou uma mulher, fato que garantiria a manutenção da independência de Mônaco após sua morte – sem herdeiros, o principado voltaria ao comando da França e Grace Kelly se casou com um pretendente que agradava aos pais.
Eles se casaram no dia 19 de abril de 1956 e tiveram três filhos: Caroline (1957), Albert II (1958) e Stéphanie (1965). O matrimônio não implicou a renúncia da cidadania norte-americana de Grace em favor da monegasca. Grace foi considerada e ainda é – a noiva mais bela dos últimos séculos ou até de todos os tempos.
Casamento da Princesa Margaret com o Duque Anthony Armstrong Jones 1960. A noiva está vestindo a famosa Tiara Poltimore, um presente da rainha Mary. A princesa tinha os cabelos arranjados em um enorme coque que formou uma boa base para a tiara de grande porte. Aliás, a tiara pode ser convertida em um colar. Em 2006, esta Tiara Poltimore foi vendida por mais de US $ 1,5 milhões de dólares.
Na década de 1960, a cultura pop estava mais focado em adolescentes e seus interesses, incluindo rock n roll. modas Juventude influenciou a indústria da moda. No Reino Unido, o menino Teddy se tornou tanto um ícone do estilo e uma figuras anti-autoritário, enquanto na América do Norte, lubrificadores tinha uma posição social semelhante. Anteriormente, os adolescentes vestem da mesma forma para os pais, mas agora um estilo de jovem rebelde e diferente estava sendo desenvolvido. Rock and Roll deu às pessoas a liberdade de se vestir com mais individualidade. Isso foi particularmente visível na natureza abertamente sexual de seu vestido. Alguns rapazes vestiam calças apertadas, jaquetas de couro e camisetas, muitas vezes esses homens cresceram os cabelos e, com pomada ou outros tratamentos do cabelo, o cabelo penteado em sua Pompadours. A moda masculina favorecido o aspecto do cabelo molhado, obtida através da utilização de produtos como Brylcreem. As mulheres jovens e mais velhos adolescentes geralmente usavam o cabelo cortado curto e upswept da testa à imitação das suas estrelas de cinema favorito, ao passo que os adolescentes mais jovens os cabelos amarrados num rabo de cavalo e usava uma franja curta (franja). A colméia foi também muito popular a partir de 1958 até meados da década de 1960.
Neste momento, o vestido de noiva pode ser comprado pronto, nas versões mini e tubo. O modelo mais conhecido deste sistema foi o vestido do segundo casamento de Brigite Bardot, um vestido curto feito em tecido de algodão, nas cores rosa e branco, demonstrando uma noiva campestre e natural. Neste período o rigor cerimonial caiu, mas a carga simbólica não diminuiu, apenas o tema mudou, diferente da representação patrimonial das famílias, a noiva dos anos 60 mostrou o desejo de viver uma relação matrimonial sustentada no afeto e no desejo amoroso que pode unir um homem a uma mulher como parceiros de um ideal Hippie ou Beat de vida.
Esta linha alternativa não atingia à todos e aos poucos, os costureiros foram entrando em exageros – como os anos 70 que no final cria mais novemente mais exageros… mangas e golas imensas
Um grande marco da história dos casamentos e vestidos de noiva foi o casamento da Princesa Diana com o Principe Charles, 29 de Julho de 1981.
DIANA usa uma tiara de ouro, com diamantes colocados em prata. Embora a tiara Specer seja tradicionalmente datada de 1767, o seu estilo parece remontar aos anos 1830. A tiara foi restaurada em 1927 por Asprey & Co,Lda, com pedras retiradas de várias jóias doadas pela família Spencer. Os pequenos rolos em cada extremidade são o que resta da configuração anterior.
Para os desenhadores de moda, David Emanuel e Elizabeth Emanuel, criar o vestido de noiva da Diana foi “um conto de fadas tornado realidade”. Tendo sido apresentados a Lady Diana Spencer em Fevereiro 1981, os Emanuels rapidamente se tornaram um dos seus criadores favoritos.
O casamento real de HRH Príncipe Charles e Lady Diana Spencer foi considerado um dos ícones do século XX, tendo ficado gravado na memória de milhões de pessoas em todo o mundo. Mais de 800 milhões de pessoas assistiram ao casamento, pela televisão.
Nos sapatos de casamento da Lady Diana, 150 pérolas cobrem o motivo central em forma de coração.
Nos anos 90 seguem-se linhas sem grandes mudanças pelo mundo.
Caroline, Princess of Hanover, Hereditary Princess of Monaco com Philippe Junot casou em 1978, divórcio 1980 – com Stefano Casiraghi casou em 1983 – divorcio 1990 – com Ernst August, Prince of Hanover casou em 1999.
De 1996 a 2000.
Sophie Rhys-Jones em vestido comportado criado por Samantha Shaw com decote em V para seu casamento com o príncipe Edward, conde de Wessex, em 1999.
A Princesa Mathilde – Bélgica e príncipe Philippe – casamento 1999 – A noiva usou vestido comportado- acinturado com mangas compridas e gola alta do estilista belga Edouard Vermeulen.
Clotilde de Saboya Princesa Clotilde de Veneza e Piedmont e Emanuele Filiberto
A clássica e elegante Princesa Máxima da Holanda escolheu um bouquet em casacada de diferentes folhas verdes e rosas brancas. Maxima Zorreguieta, princesa da Holanda, com vestido Valentino de seda marfim e mangas compridas, com cinco metros de cauda, usado em seu casamento com Willem-Alexander, em 2002
Principe Charles e Camila – Principe Joachin e Marie Cavallier e Frederick Windsor e Sophie Winkleman – casamentos – 2005 – 2008 e9
Casamentos que foram notícia de moda – 2006 e 2007.
Casamentos que foram notícia de moda – até 2008 – agora o que importa a a cultura do lugar e “casar como se sonhou”.
Muito interessante em 20010 voltou aquele olhar europeu, onde o vestido de festa, em dias frios não é um “tomara que caia” ou alcinhas… Assim como “a etiqueta” mundial clássica – que as monarquias levam à sério – à mesa e na Igreja, sempre mangas.
Realizar um sonho com liberdade é a grande verdade a ser levada a sério – Você escolhe o caminho… a cor, o comprimento e tudo o mais, contanto que seja o que você gostar – e SEJAM FELIZES!!!
Não tem jeito, eu tenho sempre que fazer um comentário. Da pra ver que você gosta muito do que faz e isso se mostra na qualidade do seu trabalho. Virei seu fã e falarei com meus conhecidos sobre seu blog. Continue assim!
Pra esse estilo de casamento, eu acho que super combinou!!!Meu casamento foi num ar mais informal, e meu marido casou de tenis, ficou bem legal! Acho que isso depende muito do estilo dos noivos, local e valor que damos ao evento. Se os noivos sempre são assim, ae vale o tanis, o chinelo ou seja le1 o que for; agora, se for mais refinado então é outra preocupação… Bjinho
Passei um tempo maravilhoso com esse trabalho. Que imagens lindas e que informações interessantes. E mais… que saudade de alguns dos tempo marcados por alguns destes eventos.
Estive pensando: essa é uma forma muito criativa de se conferir a linha do tempo.
Obrigada pelo show.
Olha Teresa, de todos os comentários e elogios que recebi, este é o de emoção IGUAL ao que tive ao escrever tudo isso – Obrigada mesmo!!!!!
MUITO LEGAL
Oi!, chamo-me Patricia estudo Engenharia Mecânica e gostei muito da tua página! Muito linda sim senhora!
Concordo plenamente em tudo aquilo que li Parabéns
Bom, como vc mesma disse são cinco minutos mesmo, e dependendo do cartório a salinha é apertada e nem muito climatizada heheheeheh MInha irmã optou por usar um branco curto de algodão (desses mais firminhos), com acessórios (sandá1lia e brincos) verde-água. Num look esporte fino. Ficou bem charmoso e branco suuuuper na moda, vai ser relativamente fácil vc achar algumas opções de modelos por aí!!!!Beijos
Olá:), o meu nome é Isabel estudo Fisioterapia e adorei muito do teu blogue! Muito bonito sim senhora!
Adequa-se muito bem tudo aquilo que aqui observei.Hoje por vezes tanto que falar nos blogues!Nada nada mais gostoso do que deixar a nossa marca na net!
Beijinhos 🙂
adorei todos… Me ajude a escolher o vestido…sou uma pessoa sonhadora gostaria de um belo vestido
Oi Lucineide.
Você poderá ser a minhs excessão… Me responda como você é de corpo, cabelo, altura cor de pele, de olhos… etc (eu não publicarei esses detalhes), mais a data de seu casamento e como será a festa, o horário, a altura sua e do noivo – o manequiim… enfim capriche nos detalhes que ajudarei você até o fim…. Bjo, bjo, aguardo